viernes, 22 de marzo de 2013

Costa Verde & Mar - Dia 2

De: Piçarras
Para: Luiz Alves
Data: 05/03

Um dos pontos fraco da Pousada em que ficamos em Piçarras foi que não tinha café da manha e nos tocou que procurar uma padaria na cidade.
Aliado a isso no final do dia anterior o tempo começou a fechar e começamos o pedal com garoa.
Depois do café da manha, saimos em direção à BR 101 pois tinhamos que atravessar deixando o litoral atrás de nós e ir em direção à Serra.
Embora o trecho na BR 101 foi curto a tensão por andar perto de carros a mais de 100 km/h foi tenso, mas logo entramos na estrada de terra e ai sim começou efetivamente o trajeto.... e a chuva.
A chuva veio para atrapalhar a trilha que, não duvido, em outras condições teriamos aproveitado muito mais, ainda mais que muitos trechos os fizemos com bastante lama.
Até para poder lanchar tivemos que procurar abrigo, alías os lanches começaram a ficar "enjoativos" pareciamos macacos de tanta banana desidratada que estavamos comendo.
Quando a chuva dava um sossego a ventania vinha com força isso me deixava esperaçoso que o tempo pudesse limpar, ledo engano.
Bem começamos o pedal por uma região produtora de bananas, palmito, arroz e reflorestamento essas foram as paisagens que se alternaram até Luiz Alves.
Para dar uma emoção antes de chegar à cidade de Luiz Alves tivemos que transpor uma "subidinha" muito boa, curta mas boa.
No total foram 42 km, destes 3 km só de subida e aproximadamente 600 mts de subida forte.
A cidade de Luiz Alves é de imigração Italiana é pitoresca e pequena no mais do que 10.500 habitantes. O centro da cidade ficou espremido entre um morro e o rio Luiz Alves e portanto não se desenvolveu comercialmente, aquela imagem de cidades do interior que no centro ficam a praça e envolta a Igreja, Banco, Prefeitura, Câmara de Vereadores e comercio em geral pois aqui não, o comercio ficou concentrado num bairro próximo e nosso hotel estava situado no centro.
Com a chuva isso nos trouxe alguns problemas, pois chegamos com fome e por incrivél que pareça na cidade não tem taxi, se não fosse pelo Sr. Carlos, proprietario do Hotel que nos deu carana para ir e voltar teriamos passado fome, a alternativa era chamar um taxi de uma cidade vizinha para poder se deslocar.
O Hotel Colinas é o único na cidade e o padrão dele é muito bom, recem reformado e ainda com algumas coisas para fazer acredito que a esta altura já tenha sido inaugurado o restaurante do hotel ai sim pode chover tudo o que quiser que não tem problema.
Alías respeito muito que pedala de forma independente, com alforges levando sua própria bagagem acho legal essa sensação de liberdade e independência mas chegar molhado, tomar um banho quente e saber que no dia seguinte temos mais uma muda de roupa sequinha para usar não tem preço.
Pousada em Piçarras

Informações da Pousada

Roubando mais um pouco do café da manha
Foto Oficial do Trajeto

Pedalando com uma garoa fina


Reflorestamento ao fundo

Aves"tres" aqui por Santa Catarina

E a chuva que vem e vai!!

Por momentos dava uma trégua

E o pedal se tornava agradável

Até que resolveu vir com tudo


E não nos abandonar mais.
Centro de Luiz Alves, na frente do Hotel

Área de comercio.

Procurando local para comer...

ou roubar comida.

Fim do dia, amanha vem mais chuva!!!

jueves, 21 de marzo de 2013

Costa Verde & Mar - Dia 1

De: Balneário Camború
Para: Piçarras
Data: 04/03

Depois de todos os inconvenientes e o carro devidamente estacionado no Parque Unipraias iniciamos mais uma aventura ciclo turística o circuito Costa Verde & Mar.
No trajeto nosso Anjo da Guarda foi o Vinícius e seu filho João da Pico da Pedra, ele programa aventuras de tudo que é tipo na região, indo inclusive até a região de Paranagua e estrada da Graciosa no Paraná, ele que nos deu suporte com a bagagem, pedalamos mais tranquilos pois sabiamos que se houvesse algum contra tempo tinhamos a quem recorrer. O site dele é: www.picodapedra.com.br.
O ponto de partida é o extremo sul de Balneário Camboriú, saímos da sede do Parque Unipraias e aproveitamos para tirar as primeiras fotos.
Fomos pela Av. Atlântica que margeia toda a orla e seus restaurante e prédios badalados, Balneário é considerada uma mini Copacabana.
Nós surpreendeu a quantidade de Argentinos já que a temporada de verão no sul acaba praticamente depois do carnaval e isso é meio complicado por que muitos locais (restaurantes, lojas, hotéis e comercio em geral) fecham as portas.
Além disso o circuito é novo e pelo que senti ainda há falta de parceria da rede hoteleira e principalmente das prefeituras das cidades envolvidas.
A diferença do Vale Europeu, aqui vamos rodar por muitas estradas asfaltadas o que com certeza vai aumentar nosso rendimento. Os primeiros 6 km foram maravilhosos, ao lado do mar, planos e no asfalto quando apareceu a primeira subida, até aqui não tínhamos visto sinalização do trajeto e começou a aparecer, me pareceu melhor que a do Vale Europeu. Nos demos conta que estávamos deixando Balneário Camboriú e indo em direção à Praia Brava, que é uma praia aberta ótima para a prática do surf.
Vimos que a tônica do primeiro dia seria essa, após terminar um trecho plano de praia enfrentaríamos uma subida para passar à praia seguinte.
E assim foi, passando pelas praias de Cabeçudas e do Atalaia até chegar em Itajaí.
Entre as praias de Cabeçudas e Atalaia existe uma formação rochosa chamada de "Bico do Papagaio".
Itajaí é uma das maiores cidades da região, tem um porto considerável e aproveitamos e visitamos um dos molhes, quando estávamos passando perto da Secretária de Turismo a Fabi foi coletar os selos e os carimbos e foi um parto consegui-los foi ela que praticamente pegou o carimbo e selos pois os "funcionários públicos" que deveriam estar trabalhando estavam divagando ao telefone e nos computadores. A partir dai decidimos que deixaríamos de nos preocupar com essa burocracia e continuar nosso pedal mais tranquilos.
Acredito que quando o circuito tiver mais popularidade, assim como o Vale Europeu, pode ser que as pessoas envolvidas deem mais atenção ao turista.
A orla de Itajaí é bonita, bem arborizada. Passamos pelo mercado municipal e deu vontade de entrar para comprar camarões mas não tinhamos como leva-los, passamos também pelo local onde atracam os Cruzeiros e tinha um prestes a sair da Pulmantur.
A próxima cidade era Navegantes para chegar até lá foi necessário atravessar o rio Itajai-Açu de balsa o que foi feito sem problemas, mais um trecho plano de aproximadamente 9 km ao lado das dunas e mata de restinga mal tinhamos vista para o mar mas o trecho foi super tranquilo.
Deixando Navegantes enfrentamos mais uma subida e um trecho de terra que nos levou a uma das mais belas paisagens do percurso, uma rampa de vôo livre, com um visual muito bonito. Saindo nossas proximas paradas foram nas praias Grande e do Trapiche, típicas praias de pescadores com venda de ostras frescas.
Logo após chegamos em Penha, cidade onde se encontra o Beto Carrero World, na sequencia a Praia da Armação para chegar no nosso destino Balneário Piçarras.
Este último trecho foi feito praticamente longe das praias e por ser asfalto o rendimento foi muito bom terminamos chegando na Pousada Ilha Feia, nosso destino, antes das 14:00 hrs para ser o primeiro dia foi muito bom.
Como postei varias fotos no Facebook, vou tentar postar algumas inéditas!!!
Foto Oficial do Trajeto

Começando o pedal pela Av. Atlântica

Imagina se chove......

Deixando Balneário Camboriú

Oba subida!!!!

O que deixamos para atrás

Na praia brava

Na praia brava

Ao fundo Itajaí

Na pedra bico do papagaio

No molhe na entrada do porto

Queriamos atravesar nesse...

Mas nos tocou ir neste

Entre Navegantes e Penha

Visual espetacular

Gostei demais dessa foto

Em direção a Penha

Praia do Trapiche

Atravesando Armação

É para lá que vamos

martes, 19 de marzo de 2013

Preparação Circuito Costa Verde & Mar

Após terminar o Vale Europeu resolvemos descansar dois dias, repor um pouco as energias gastas no pedal à beira mar em Balneário Camboriú, unimos o útil ao agradável pois o Costa Verde inicia e termina em Balneário.
Já tínhamos as reservas de Hotéis/Pousadas feitas então era só descobrir certo o ponto de partida, fazer a "inscrição" e começar o pedal..... simples.
Quem me dera, chegamos em Balneário no mesmo dia em que terminamos o Vale, pretendíamos no dia seguinte achar uma lavanderia para dar um jeito num monte de roupa suja mas era sábado, mesmo assim conseguimos uma lavanderia que se prontificou a nos entregar as roupas até o meio dia e nos resolveu essa bronca.
Tínhamos lido no site do circuito que ele começa no Parque Unipraias, marinheiros de primeira viagem ao perguntar na rua nos mandaram para a praia de Laranjeiras que fica um pouco ao sul de Balneário ao chegar no parque me informaram que eles não sabiam de nada e que provavelmente no Parque de Balneário poderiam nos conseguir alguma informação.
Ao sair do parque notei que na frente tinha uma competição de downhill fui até a tenda da federação de ciclismo e perguntei se eles sabiam alguma coisa e me falaram que não, que era no Unipraias mesmo.
Bem, se a federação não tinha ideia de como toca a banda a coisa começou a complicar, quando cheguei no Parque de Balneário também não sabiam de nada mas me deram o telefone de "alguém" que poderia ajudar. Ai sim meu desespero se materializou, mas objetivamente pensei em mandar todo mundo para a PQP e fazer o trajeto por conta pois tínhamos o track log para o GPS.
Ao ligar para a pessoa indicada, a nossa surpresa foi que era o mesma pessoa da federação que eu tinha conversado e mais uma vez nossa tentativa ficou no vazio, mas conseguimos uma dica dele e nos mandou para a Secretaria de Turismo da Prefeitura e por um passe de mágica as coisas começaram a clarear.
Na Secretaria nos deram todas as informações possíveis para iniciar o circuito, o folder com os locais onde coletaríamos os selos e os carimbos.
Agora faltava conseguir um local para deixar o Troller, diferente do Vale Europeu, ainda tem muita falta de informação e infraestrutura para o ciclo-turista. Em Timbó ao iniciar o Vale Europeu pudemos deixar no próprio hotel o carro, pagando uma diária muito em conta R$7,00. Em Balneário Camboriú fomos inicialmente a um estacionamento particular e a diária que queriam cobrar era de R$30,00 um absurdo!!! No hotel que estávamos hospedados não tinha chance.
Dei mais uma cartada no Parque Unipraias e por sorte falei com o Evandro que é encarregado do estacionamento que para nossa sorte tinha boas informações sobre o circuito e conseguiu que deixassemos o carro no Parque por um preço bem módico para ser litoral badalado, R$10,00.
Depois de todos os contratempos resolvidos fomos curtir a praia e relaxar um pouco já que teríamos uma boa aventura pela frente.
O circuito Costa Verde & Mar foi inicialmente projetado para ser feito em 6 dias, pela nossa programação em 5 o faríamos tranquilamente.
O percurso total é de aproximadamente 270 km passando por um bom trecho do litoral catarinense e também pegando uma parte da serra do mar, em direção a Luiz Alves e Ilhota nos post dos dias do percurso vou dar mais detalhes sobre cada trecho, então até lá.

lunes, 18 de marzo de 2013

Vale Europeu - Resumo dos seguintes dias.

Devido a problemas de conexão que tivemos no restante do circuito e também ao micro que resolveu tirar uma folga e me deixou na mão tive que parar as atualizações, agora com mais calma em casa vou fazer um resumo dos dias restante do Vale Europeu e claro subir algumas fotos dos trajetos, então vamos lá!!!

Dia 7: de Dr. Pedrinho para Alto Cedro
Data: 27/02
Em Dr. Pedrinho ficamos na Bella Pousada, está localizada praticamente no fim do trajeto num morro e tem uma vista incrível para a cidade, existe apoio e local para lavagem e lubrificação das bikes.
Combinado anteriormente, a partir deste ponto perdemos um parceiro de trilha em compensação ganhamos um baita de um suporte para os piores momentos do que restava do circuito.
Nosso destino em Alto Cedro era a Hospedaria do Seu Raulino Duwe, mas antes tínhamos acertado que esperaríamos o Sírio na Cachoeira Veu de Noiva, aproximadamente 10 km para frende de Dr. Pedrinho. Até lá o trajeto é tranquilo entre campos de arroz e áreas de reflorestamento, como chegamos relativamente rápido no local da cachoeira resolvemos ir até o mirante, um "pequeno" treino para o que estava por vir com uma "subidinha" boa de fazer de uns 2 km aproximadamente o visual do mirante é bonito e se consegue avistar a cachoeira de muito longe, mas compensa o esforço da subida.
Ao descer esperamos pouco tempo e o Sírio chegou, depois de uma pequena caminhada chegamos até a cachoeira, vale a pena a caminhada.
A partir da cachoeira começam as subidas, nada de mais, o visual continua compensando o esforço.
No dia anterior seu Raulino ligou para nós para nos dar as indicações de como chegar na hospedaria e do ponto onde ia estar nos aguardando, para evitar um desvio de aproximadamente 8 km tivemos que atravessar uma represa.
No horário combinado, estava além do seu Raulino o "Scooby" o cachorro dele que atravessou nadando e teria que voltar junto com nós e as bike no barquinho de fibra de vidro, a passagem foi feita a remo pois a represa está baixa e é grande o risco de quebrar a hélice do motor nos galhos submersos e que já estavam aparecendo.
Sem mais e depois deste breve resumo vamos às fotos!!!
Vista para a cidade de Dr. Pedrinho

Foto oficial do trajeto.

As Belas da Bella Pousada.

Pedal tranquilo entre campos de arroz...

e áreas de reflorestamento.

Em direção à cachoeira.

Quase chegando ao mirante.

Sorrindo para as "subidinhas"

Ao fundo o "Veu de Noiva"

Pausa para a foto!!

Agora sim hora do refresco.

Quase chegando....

Valeu a pena a caminhada.
Visual fantástico.

E vamos embora

que estamos chegando.

Antes uma pausa para o lanche.

A sombra, minha eterna companhia.

Falta pouco.

Nosso anfitrião Scooby e o transfer até a hospedaria.

Para chegar ao transfer.

Festa ao fundo e "pánico" na frente.

Scooby não te mexe!!!!

Dia 8: de Alto Cedro para Palmeira
Data: 27/02
Não há duvida que o silencio do campo ajuda a descansar, mais depois de um dia de pedal e algumas cervejas para relaxar.....
Até que o galo começou a cantar e não tinham avisado para o dito cujo que o horário de verão já tinha mudado ja ja ja.
Depois do café da manha mais um dia de pedal, o penúltimo, e começa com uma súbida - mais uma.
Perdi as parceiras do pedal, ficamos de nos encontrar logo depois da subida, como bom anfitrião o Scooby foi se despedir do outro lado da represa, com certeza seu Raulino está pensando em dar um corretivo para esse maroto pois na hora que a represa encher de novo vai ficar mais complicado.
O trajeto da saída foi muito bom, a subida foi tranquila. Muitos cachorros no caminho, alguns parceiros outros não dão bola e segue o pedal.
Encontrei as parceiras de trilha na bifurcação para a cachoeira do Índio, nesta não fomos pois era um desvio de 11 km e mais para frente tinha a cachoeira Formosa que era bem mais perto.
Nesta altura da trilha parece que as subidas não fazem mais diferença continuamos o trajeto sem muitos problemas e este penúltimo dia, acredito, por começar com a expectativa de que o trajeto está quase acabando fizemos o percurso bem tranquilos.
Paramos na cachoeira Formosa, muito bonita, ao que tudo indica tem infra estrutura para lanchar mas não encontramos ninguém demos umas voltas e tiramos algumas fotos e continuamos caminho, encontramos outra queda de água na beira do caminho bem bonita e a chegada a Palmeira é passando ao lado de uma barragem enorme e fomos contornando ela até chegar ao nosso hotel que foi a Pousada Vale dos Ventos.
Assim como o Parque do Zinco o Vale dos Ventos merece um capítulo só para ele, o local é muito bonito, com um paredão de impor respeito e as instalações são de primeira e de um bom gosto fantástico.
À nossa chegada pedimos um café da tarde (não incluso na diária) para conseguir aguentar até a janta (está sim inclusa no valor da diária) que foi sensacional.
Para variar sempre encontramos algumas "figuras" nestes trajetos e no Vale dos Ventos era o Taz Cirilo um vira lata muito parceiro!!!!
O Ciro, proprietário da pousada foi de uma gentiliza impar com nós. Mas vamos ao que interessa as fotos!!!!

As belezas da hospedaria do seu Raulino

Mais uma.

Lugar aprazível.

e bucólico.

Pausa para o relax. O o detalhe dos copos.

Se a bike estragar..... ao fundo o Scooby coçando a bunda.

O Scooby indo despedir o ciclista.

Início solitário de pedal.

Parceiros para trocar um dedo de prosa no caminho.

Represa baixa.

Caminhos arborizados

Embora com pouca água....

sempre encontramos lugar para o refresco.

Pausa para a foto.

Agora sim a foto oficial do trecho.

Araça para lanchar.

e orvalho para emoldurar a foto.

Depois de começar a pedalar da calor né.

belezas do caminho

Este trecho foi um dos mais floridos até agora.





Cachoeira Formosa

Cachoeira Formosa

Cachoeira Formosa

Pausa para a foto e depois para o lanche.

Pequena queda de água na beira do caminho.


Represa em Palmeira

Quase chegando.

Imponência na Pousada

Sede da Pousada Vale dos Ventos

O cavalo está tirando a foto.

Relax mas falta algo.....

A figura do local Taz Cirilo





Agora o relax está completo.

Descubram quem está imitando a quem nas seguintes fotos!!






Dia 9: de Palmeira para Timbó
Data: 28/02
Parece que quando chega o último dia as forças estão renovadas, a adrenalina de estar finalizando o circuito toma conta do corpo e queremos pular o cafe da manha e sair direto pedalando para chegar no destino, mais quando nos falam: Não, agora é só descida, só alegria...... Pois eu digo: NUNCA CONFIE NESTAS PALAVRAS!!!!
O início do trajeto é tranquilo e efetivamente tem uma descida espetacular, lembrem estamos indo da parte alta para a parte baixa do circuito, que exige muita técnica pois vai cortando alguns povoados e tem movimento de carros.
Após a descida margeamos um rio por um bom trecho, muito bom e agradável de se fazer e depois meus amigos.... Quem idealizou o circuito teve a feliz ideia de coroar, na minha opinião, com a pior subida de todas. Lá pelo meio do trajeto inicia uma subida de aproximadamente 5 km e um trecho em especial de 1,5 km que é insano, muitas pedras soltas o que torna o pedal um pouco mais complicado com risco de quedas se estamos clipados.
Não é demais falar que nesta subida tem que para varias vezes para "apreciar a paisagem" tomar um bom gole de água e dar uma respirada mais funda para continuar, mais ao terminar da uma satisfação tão grande ao saber que dai para frente são trechos planos e pequenas subidas que não fazem mais nem cocegas depois do que se acaba de enfrentar.
A chegada a Timbó é muito tranquila, praticamente pelo asfalto o que faz o pedal render bastante e não imaginam a satisfação que da ao chegar novamente restaurante Taphyoka, mais quando os parceiros de pedal estiveram juntos em praticamente 370 km. Valeu demais!!!




O bom gosto na Pousada está em todos os detalhes.

Ambiente rústico.

Janta servida

Energias a mil.

Não pode faltar a foto oficial do trajeto.

Tirando uma soneca (já de manha) antes da despedida.

O trecho vai ter flores também.

Valioso apoio!!!!

Não falei das flores!!!




Mais um local florido.

A preparar os freios......

desce.....

desce.....

que vai ter que subir de novo!!!

Tranquilidade para pedalar.








Esta farmácia é de fé!!

Pausa pois já estamos chegando.

Últimos quilometros.



Agora sim....
Valeu Sophia!!!
Valeu Fabi, te amo demais!!!!
Chegamos.
Não podia faltar a foto oficial final do circuito!!!